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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Dia do *BEIJO*

Um beijo (do latim basium) é o toque dos lábios com qualquer coisa, normalmente uma pessoa. Na cultura ocidental é considerado um gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida.Mas é também um sinal de reverência, ao se beijar, por exemplo, o anel do Papa ou de membros da alta hierarquia da Igreja. O beijo nos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica ou de desejo sexual - neste último caso, o beijo pode ser também noutras partes do corpo, ou ainda o chamado beijo de língua, em que as pessoas que se beijam mantêm a boca aberta enquanto trocam carícias com as línguas.



Beijo pra todo gosto e cultura:
Os Romanos que difundiram o beijo, apesar do danado ser conhecido desde os primórdios lá em 2500 a.C. Os imperadores Romanos permitiam que os nobres lhes beijassem os lábios, e os menos importantes as mãos, porém os súditos somente beijavam os pés(acho que vem daí o ditado: "Fulano não chega nem aos meus pés.").
Nessa época haviam 3 tipos de beijo por lá: o basium entre conhecidos; o osculum entre amigos; e o suavium entre amantes que na minha opinião devia se chamar apimentadum( e deveria ser obrigatório por lei nos casamentos de hoje em dia).
Na Escócia era costume o padre beijar a noiva no final da cerimônia; êpa coitado do maridão, mas lá essa era a bênção do padre e na festa ela deveria beijar todos os homens na boca em troca de dinheiro, sei... ó machismo aí  gente...
No séc. XV os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que ele quisesse, machismo de novo.
Já na Itália se rolasse beijo tinha que casar na hora.
Ouvi dizer que o beijo de esquimó se tornou costume porque eles olhavam um nos olhos do outro enquanto se cumprimentavam sempre em alerta, e que o beijo no rosto surgiu também como forma de defesa em outro povoado quando  se cheiravam para reconhecer de qual tribo era a pessoa beijada.
Só sei que beijar é muito bom. Beijo na boca, beijo nos filhos; em quem amamos, beijo na testa, beijo no cangote, beijo na cabeça principalmente quando é dado depois daquela crise de choro.
Tudo de bom, e viva o Brasil país em que todos se cumprimentam com beijos e abraços, êta povo bão!!!
FONTE: WIKIPÉDIA

quinta-feira, 1 de abril de 2010

SuperNanny: "Para educar é preciso buscar o equilíbrio entre carinho e limites"

Cris Poli defende a parceria dos pais e da escola no ensino de valores e ética às crianças



SuperNanny:
Para Cris Poli o maior problema
dos pais, atualmente, é não
colocar limites em seus filhos
Foto: Caio Guimarães
Por intermédio de seu programa SuperNanny, do SBT, a pedagoga Cris Poli, 63 anos, vem mostrando, cada vez mais, a importância da educação na formação de pequenos cidadãos.

Professora desde os 18 anos, mãe de três filhos e avó de quatro netos, ela tem uma vasta experiência com o ensino de crianças. E, na TV, ajuda famílias às voltas com mil problemas para criar os filhos. Dedicada e sempre muito paciente, Cris acredita que a melhor forma de passar conhecimentos e ajudar os pequenos a se desenvolver é buscando um equilíbrio entre a rigidez e a permissividade. E isso vale tanto em casa como na escola. Veja a entrevista da especialista, muito querida pelo telespectador brasileiro.
O que você acha da educação, hoje, no Brasil?
Cris Poli - Observo que existe uma carência muito grande nas escolas no que diz respeito ao desenvolvimento do caráter dos estudantes. As instituições de ensino preocupam-se mais com a formação acadêmica e acabam se esquecendo de ensinamentos importantes para o crescimento do indivíduo. Outro problema que acontece bastante é os pais depositarem na escola toda a responsabilidade pela educação de uma criança.

E qual o papel da escola na formação infantil?
Escrevi um livro, Pais e Professores Educando com Valores, sobre esse assunto, pois acredito numa parceria. A responsabilidade de educar é sempre dos pais, contudo, a escola complementa o que se aprende em casa, em termos de valores morais.

Existe alguma diferença entre a educação argentina (a apresentadora é natural daquele país) e a brasileira?
As dificuldades são as mesmas em qualquer lugar do mundo. As histórias não mudam, mas estão adaptadas de acordo com os costumes e características de cada país. O mundo está todo globalizado, inclusive no que diz respeito à educação das crianças.

Você emprega suas teorias com sua família?
Claro, aquilo que faço no programa são situações nas quais realmente acredito. Eu ensinei meus filhos e os ajudei a criar meus netos desse jeito. É a minha realidade, o que aprendi com os meus pais.

Na sua opinião, quais são as principais dificuldades enfrentadas pelos pais no sentido de educar bem?
O maior problema deles é colocar limites nas crianças e exercer a autoridade como orientadores. Os pais têm receio de ser muito rígidos, como ocorria no passado, estão meio perdidos e não sabem muito bem o que fazer. Ensino que para educar é preciso buscar o equilíbrio entre carinho e limites.

O que falta nas famílias para que os pequenos sejam educados como precisam e merecem?
Falta justamente esse entendimento de que se deve colocar limites nos filhos, com equilíbrio entre amor e proibições. Os pais devem continuar assumindo a responsabilidade de criar o filho. Muitos deles por aí delegam totalmente essa obrigação à escola, aos avós ou mesmo à babá.

É, no SuperNanny você toca bem nesse ponto...
O meu trabalho no programa é de conscientização da família, para que, ainda que com pouco tempo, os pais se dediquem aos filhos com muita qualidade. E isso sempre vale a pena!

Esta reportagem faz parte do projeto Educar para Crescer
FONTE: M DE MULHER